sábado, 18 de setembro de 2010

Um fósforo, uma bala de menta, Uma xícara de café e um jornal.


(Imagem retirada da internet, site de Vera Perdigão Carinho & Ternura)

Um Homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar.
Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
“Bem vindo ao Venetia!“
Três minutos após essa saudação, o hospede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e pratico.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado.
Era demais! Aquele homem queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento de registro).
A refeição foi tão deliciosa, como tudo que tinha experimentado, naquele local até então.
Assinou a conta e retornou para o quarto.
Estava frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi sua surpresa!
Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.
Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hospede acordou com um estranho borbulhar.
Saiu da cama para investigar.
Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e junto um cartão que dizia: “Sua marca predileta de café. Bom apetite!”
Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe?
De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir um jornal.
“Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?”
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantado!!! Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.


Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente esta cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado.
Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos das pessoas.
Devemos valorizar as pequenas coisas – isso conta, e muito.
Devemos valorizar o relacionamento com o cliente.
Fazer com que ele perceba que é, de fato, um parceiro importante!
Pensem nisso. E, Sucesso.

(Autor desconhecido)
Enviado para mim por Jackson Guache Ribeiro

3 comentários:

  1. Conheço alguém que virou cliente assíduo de um restaurante porque um dia elogiou o molho de pimenta e na saída tinha um potinho esperando por ele. Gentileza é tudo.

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  2. Muito bom
    e realmente sao os pequenos detalhes
    que acabam se destacando
    bjux amiga

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